As Irmãs Missionarias Capuchinhas tiveram participção significativa no 20 CAPITULO DAS ESTEIRAS – 2017
As Irmãs Missionárias Capuchinhas, Necilene Ferreira, Lourdes Angelita, Antónia Maria, Claudete, Davina, Elisabete, Francinete, Graça Mafra, Inês, Júlia e Utília Maria, participaram deram tambem a sua contribuição na secretaria e coordenação do 20 CAPÍTULO DAS ESTEIRAS. Com alegria, simplicidade, entusiasmo e muita garra foi celebrado mais um CAPÍTULO DAS ESTEIRAS. Havia algumas esteiras…e muitos franciscanos e franciscanas, aproximadamente mil e duzentas pessoas, todos da primeira, da segunda e da terceira ordem, homens e mulheres participando através de cantos, danças, falas, em fim, foi um Pentecostes. O lugar, foi bastante simbólico, Aparecida, às margens do Rio Paraíba, Estado de São Paulo, onde a 300 anos atrás, pescadores desesperados para encontrar peixes para alimentar o orgulho de um tirano, “pescaram” a imagem de uma Santa, negra como os africanos escravizados a séculos pelos senhores brancos cristãos, de mãos postas intercedendo por todos os sofredores e sofredoras. Depois dela vieram tantos peixes que recordaram a pesca milagrosa da Galileia. O milagre pois fim a muitos sofrimentos, embora a escravidão ainda demorasse para ser extinta no papel, pelo menos, já que a liberdade “ainda é uma conquista” futura. O período foi em seguida o dia do Perdão de Assis, 03 a 06 de Agosto, alguns chegaram antes. O tema: LEVAR AO MUNDO A MISERICÓRDIA DE DEUS O Lema: É PRECISO VOLTAR A ASSIS. O Objetivo: REAVIVAR NO CORAÇÃO FRANCISCANO O DOM DO PERDÃO DE ASSIS PARA A MISSÃO E A PROFESSIA DA MISERICÓRDIA, EM VISTA DA VIVÊNCIA DA RADICALIDADE DO SEGUIMENTO DE JESUS CRISTO. Houve dois palestrantes, um centrado no Perdão de Assis, Frei Vitório Mazzuco e outro centrado na Misericórdia, Frei Susin. Além das palestras houve uma mesa redonda para refletir sobre a conjuntura e também sobre o maior desastre ambiental da história do Brasil, o desastre de Mariana. Ainda tivemos testemunhos da prática da misericórdia e diferentes oficinas onde debatemos temas como: juventudes, família, espaços existenciais e outros 
