Irmãs Missionárias Capuchinhas Celebram o Tríduo de Oração em Ação de Graças pelos 120 de Fundação – Fortaleza-CE

TEMAS:“É VONTADE DE DEUS QUE FUNDEIS A CONGREGAÇÃO”

“FILHAS DE VÓS ESPERAMOS GRANDES COISAS”.

“IDE E  CATEQUIZAR TODAS AS GENTES E DERRAMAI SOBRE ELAS O TESOURO DA INFINITA MISERICÓRDIA”

Em comemoração à caminhada de 120 Anos de  Fundação da Congregação, as Irmãs Missionárias Capuchinhas realizam um Tríduo de oração e celebrações nas realidades onde a Congregação se encontra. Em Fortaleza durante o Tríduo, houve Santa  Missas do Santuário Sagrado Coração, presidida por Frei Raimundo OFMCap e Concelebrada por Frei Riorde, OFMCap, com a participação das Irmãs das Fraternidades de presentes em Fortaleza, Maranguape e toda a comunidade presente  e na Comunidade Pampulha em Messejana presidida por Frei Glauber OFMCap., e o terceiro dia foi vivenciado por toda a Congregação, um dia  de Adoração ao Santíssimo nas Fraternidades da Congregação. A nossa Congregação nasceu de um sinodal discernimento feito pelos frades da Missão Capuchinha do “Norte do Brasil”. O discernimento Fundacional inicia-se quando, numa noite, no “Retiro Saudoso” em Belém do Pará, homens de Deus: frei João Pedro de Sexto, o FUNDADOR, frei Daniel de Samarate e frei Tranquilino de Alzano, juntos, buscavam respostas para fazer a vontade de Deus quanto ao bom andamento da Missão. Naquela memorável noite, o Espírito Santo pairou naquela conversa e, falou pela boca de um Capuchinho austero e santo, da estirpe de frei Tranquilino: “frei João Pedro, em Canindé tem cinco moças, todas Professoras e da Ordem Franciscana Secular, que sempre manifestaram o desejo de ser Religiosas; não poderíamos FUNDAR com elas uma nova Congregação?”. E, tendo o “SIM” das cinco candidatas de Canindé, o dito discernimento ecoou na austeridade do Convento Sagrado Coração de Jesus, em Fortaleza e, o Espírito Santo confirma a Fundação pelas sábias palavras de frei Mansueto de Peveranza: “FREI JOÃO PEDRO, PODE FUNDAR A CONGREGAÇÃO. É DA VONTADE DE DEUS QUE A FUNDEIS”. E, assim, foi colocada a “Pedra Fundamental” dessa Obra divina que, hoje, celebra 120 anos de Fundação. Palavras do Venerável Fundador Frei João Pedro de Sexto: “Ide coragem Santa Alegria a evangelizar os povos, e instruir catequizar todas as agentes e a derramar sobre elas os tesouros da infinita misericórdia divina e será este um meio poderosíssimo para chamar também, sobre nossa Missão e sobre cada um de nós as bênçãos do Céu.”  Ide com coragem, alegria, misericórdia! Filhas de vós esperamos, grandes coisas, grandes coisas!  “IDE E EVANGELIZAI OS POVOS…”  A nossa Congregação nasceu na Missão e para a Missão. Nasceu para “evangelizar os povos”; o próprio Fundador a colocou no horizonte da Missão além-fronteiras. Eis a mais bela gema da auréola do VENERÁVEL PAI FUNDADOR. A Missão, a vida missionária e o seu engajamento para evangelizar, nos levou ao Alto Solimões, no Amazonas; às Prelazias de Grajaú e Carolina, no Maranhão; à região Guajará, no Pará; e espraiou-nos por esse Brasil a fora, alcançando, hoje, Moçambique e Assis. “De vós esperamos grandes coisas!” Eis o querer do Fundador.   Aqui merece um realce particular, às nossas Fraternidades de Inserção! Há 50 anos atrás, impelidas pelo documento de Medelín em 1968, clamando presença da Vida Religiosa junto aos pobres nas periferias das grandes cidades, um numeroso grupo de Irmãs mudaram-se para as periferias. Nascia assim, as Fraternidades Inseridas nos meios Populares. E dentro do Jubileu dos 120 anos de Fundação, a Congregação também celebra o Jubileu dos 50 anos das Fraternidades de Inserção, inclusive junto aos Povos Indígenas. E como a Irmã Missionária Capuchinha evangeliza? “Derramando os tesouros da infinita Misericórdia de Deus sobre o seu Povo”

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